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Brasil registra 218 mortes em 24 h e média de 524

segunda-feira, 27 de setembro de 2021
O Brasil registrou 218 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas. Porém, às segundas-feiras este valor costuma ser mais baixo, devido a um represamento de dados que acontece no final de semana. A média móvel de óbitos ficou em 524.

A média móvel é calculada a partir dos dados obtidos pelo consórcio de veículos de imprensa, do qual o UOL faz parte, junto às secretarias estaduais de Saúde. Quando se trata da média de mortes, são levados em consideração os dados de óbitos diários dos últimos sete dias.

O Brasil também se aproxima da marca de 600 mil óbitos pela doença. Com os dados de hoje, o total chegou a 594.702.

Hoje, Acre, Amapá, Rondônia e Sergipe não registraram nenhuma morte por covid-19.

Também foram registrados 15.092 novos casos de coronavírus no país. Desde o início da pandemia, em março do ano passado, já foram feitos 21.364.489 diagnósticos da doença.

Dados do Ministério da Saúde

Em boletim divulgado hoje, o Ministério da Saúde informou que o Brasil reportou 210 novas mortes causadas pela covid-19 nas últimas 24 horas. Ao todo, desde o início da pandemia, houve 594.653 óbitos provocados pela doença em todo o país.

Pelos números da pasta, houve 14,423 diagnósticos positivos para o novo coronavírus no Brasil entre ontem e hoje, fazendo o número de infectados subir para 21.366.395 desde março de 2020.

Segundo o governo federal, houve 20.361.191 casos recuperados da doença até o momento, com outros 410.551 em acompanhamento.

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.