No ano de 2021, o Tribunal de Justiça do Piauí investiu R$ 13 milhões e 750 mil reais em tecnologias da informação e comunicação, com o objetivo de promover maior celeridade na prestação jurisdicional por meio da modernização do Judiciário.
“Criamos o Laboratório de Inovação, implantamos o Juízo 100% Digital nas 123 unidades de competência cível do Estado e implantamos o Balcão Virtual, que viabiliza o atendimento nos setores administrativo e judicial, sem a necessidade de deslocamento às unidades do Poder Judiciário. Além disso, aprovamos a criação de dois núcleos da Justiça 4.0 nas temáticas de execuções fiscais e recuperação judicial e falência. Todas essas ações foram possíveis em decorrência do aporte financeiro em tecnologia que o Tribunal realizou em 2021”, detalha o desembargador Oliveira, presidente do Tribunal de Justiça do Piauí.
Segundo o presidente, o forte investimento em tecnologia já começa a mostrar resultados: “No último relatório Justiça em Números, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o TJ-PI avançou sete pontos na avaliação, ficando em 20º lugar. Isso se deve, em parte, à modernização do Tribunal. Vamos continuar a investir em tecnologia e avançar para uma prestação jurisdicional cada vez mais célere e eficaz”, completa.
Para o secretário de Tecnologias da Informação e Comunicação (STIC) do TJ-PI, Agnaldo Almendra, os investimentos em TI são fundamentais para a manutenção de um sistema computacional moderno e seguro, que atenda magistrados e magistradas, servidores e servidoras, operadores do direito e jurisdicionados.
“Trabalhamos para manter os processos eletrônicos (PJe) e os sistemas administrativos em segurança e com alta disponibilidade. Avançamos muito na oferta de plataformas de videoconferência e gestão de dados para viabilizar uma gestão das unidades baseada em dados científicos e tendências. Nesta gestão, os investimentos contemplam desde ferramentas de BI (Business Intelligence) a notebooks, microcomputadores, softwares e equipamentos que garantam a segurança dos dados, ofertando aos servidores e magistrados o que há de melhor em tecnologia computacional e segurança da informação”, evidencia Agnaldo Almendra.
Fonte: Meio Norte